A entidade também recomenda que o Brasil ofereça suporte psicológico específico e políticas públicas que garantam proteção a esse grupo frente à violência e à discriminação.
O relatório faz críticas duras à situação da infância no país, apontando a violência sistemática contra crianças negras, quilombolas, indígenas e LGBTQIAP+ como um dos maiores desafios da nação atualmente.
O documento foi produzido com base nas discussões do Comitê dos Direitos da Criança, realizado em Genebra, na Suiça, no fim de maio deste ano.
Para Carlos Nicodemos, advogado e membro do Conselho Nacional de Direitos Humanos, o posicionamento aponta o abismo institucional, legal e político de proteção integral para este segmento.