01/03/2023 14h22 Atualizado 01/03/2023
O STJ recebeu hoje uma série de requerimentos da União Brasileira de Mulheres quanto à condenação de Robinho a nove anos pela Justiça da Itália devido ao crime de estupro coletivo. A entidade quer atuar como amicus curiae na ação em que a Corte analisa a possibilidade de que o jogador de futebol seja preso aqui no Brasil, mesmo tendo sido processado no exterior. E, para garantir que a punição seja aplicada adiante, o advogado Carlos Nicodemos pede ainda que os ministros determinem a imediata apreensão do passaporte do atleta.
Na segunda-feira, a PGR informou ao STJ que não vê impedimento para a transferência da pena de Robinho do Judiciário italiano para o nacional.
O pedido de homologação foi feito pelas próprias autoridades do país europeu, que analisou o crime cometido em 2013.